2 de set. de 2009

Poeminha/8.

Ah, minhas rimas pobres...

Agonia
Saí para me divertir até que a noite se transformasse em dia.
Durante a madrugada, o barulho era grande, um ladrão corria.
Tudo me dá agonia.
Na praia, de repente, o sol já nascia.
O silêncio se fez, formou-se a calmaria.
Até ela me dá agonia!
Ao menos alguém já me deu “Bom dia”.
Volto para casa, para a velha rotina.
Já estou acostumada com a hipocrisia.
Mas ela também me dá agonia!
Não sou mais eu, mesmo assim, não entro em harmonia.
Parece que estou há séculos procurando a verdadeira alegria...
E não adianta: só vem agonia!


TF* – 11/06/01.

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